sexta-feira, 15 de janeiro de 2010

A POSTURA DA SECCIONAL PAULISTA DA OAB SOBRE A SITUAÇÃO DOS ADVOGADOS E ADVOGADAS DA CIDADE DE SÃO LUIZ DO PARAITINGA

A tragédia que assolou a cidade de São Luiz do Paraitingano interior do Estado de São Paulo, muito me entristeceu, notadamente pelo fato de que muitos daqueles prédios que acabaram por ruir pela fúria do rio paraíba, tive a oportunidade de conhecer, pois na infância meus pais costumavam levar minha irmã e eu em épocas de férias, para visitar os nossos parentes que lá residiam, para que se tenha uma idéia, minha avó materna que nasceu na cidade, foi batizada na igreja que desabou.

Sei que a cidade está lutando para o mais rápido possível reconstruir tudo aquilo que a água levou. Da mesma maneira que tenho plena convicção de que a fibra do povo do “Vale do Paraíba”, brevemente colocará a cidade de volta à normalidade.

Independentemente desta catástrofe, quero registrar que vi com bons olhos a notícia veiculada no website da Seccional Paulista da Ordem dos Advogados do Brasil, no sentido de que vai auxiliar aos Advogados e Advogadas inscritos naquela Subseção.

A postura adotada pelo Dr. Marcos da Costa, ilustre vice-presidente da Seccional Paulista da Ordem dos Advogados do Brasil, e dileto amigo de tempos outros, é realmente digna de elogio e respeito, pois dos 60(sessenta) colegas inscritos em São Luiz do Paraitinga, 06 (seis) perderam os seus escritórios e 01 (um) que além da perda do escritório, acabou também por ficar sem sua residência.

Por esta razão, quero consignar que embora entristecido com a catástrofe, me sentido feliz com a atitude da OAB São Paulo, na pessoa dos seus dirigentes, pois neste momento de extrema dificuldade, nossos colegas de São Luiz do Paraitinga, vão poder contar com a nossa entidade de classe para que possam reconstruir as suas vidas e as dos integrantes das suas famílias.

De resto quero pedir a todos que eventualmente vejam esta matéria, que ajudem a população, para que assim, a auspiciosa cidade de São Luiz do Paraitinga, possa voltar à normalidade.

Gilberto Marques Bruno